Em A Irmã da Lua, quinto volume da série As Sete Irmãs, duas jovens separadas por um século têm suas vidas entrelaçadas numa emocionante história sobre fé, tradição, paixão e sobrevivência.
Entre as filhas adotivas de Pa Salt, Tiggy D’Aplièse é conhecida como a instintiva e sensível. Envolvida em sua carreira na proteção de animais selvagens, ela não sabe se está preparada para seguir as pistas de suas origens, deixadas pelo pai.
Ao aceitar um novo emprego nas belíssimas Terras Altas escocesas, Tiggy fica apaixonada pela remota propriedade, administrada pelo enigmático Charlie Kinnaird. O belo cirurgião cardíaco acabou de herdá-la e enfrenta problemas para reerguê-la e transformá-la em um santuário para as espécies nativas.
Em seu novo lar, Tiggy encontra o velho cigano Chilly, que altera totalmente seu destino. Ele conta que ela não só possui um sexto sentido, proveniente dos ancestrais, como há tempos foi previsto que ele a levaria até suas origens na Espanha, nas montanhas sagradas de Sacromonte, à sombra da magnífica Alhambra.
Escrito com a notável habilidade de Lucinda para entrelaçar enredos emocionantes e nos transportar para épocas e lugares distantes, A irmã da lua é uma brilhante continuação para a aclamada série das Sete Irmãs, e uma leitura saborosa e reveladora.
Autora: Lucinda Riley
Editora: Arqueiro
Páginas: 592
Classificação: 4/5 ♥
Formato da leitura: Físico

Quinto livro da série As Sete Irmãs, A Irmã da Lua narra a história de Taigeta, uma das seis meninas adotadas ainda bebês por Pa Salt e nomeadas de acordo com a constelação das Plêiades.

Tiggy é convidada a trabalhar com a vida selvagem na propriedade de Charlie, Kinnaird. Sua função é fazer com que os quatro gatos selvagens, ameaçados de extinção, procriem. Ela cria novos amigos na propriedade como Cal, com quem divide uma cabana, um veado branco, Pégaso, com quem sente uma ligação imediata e Chilly, um cigano que conheceu de perto sua familia.

No entanto, as condições não estão favoráveis: os gatos estão arredios, o clima está frio, Charlie parece estar sempre ocupado e um rico hóspede de Kinnaird, que parece estranhamente obcecado por Tiggy, pode colocar tudo a perder. Quando tudo parece desmoronar, Tiggy decide que está na hora de abrir uma porta para conhecer seu passado.

Na comunidade gitana em Sacramonte, aos pés de Granada, Tiggy irá conhecer suas origens, muito ligadas ao Flamenco, aos costumes e crenças. Sua avó, Lúcia, foi uma das maiores dançarinas de flamenco de seu tempo, e dançou por toda a América, enquando a Europa estava sendo destruída pela guerra e a Espanha estava sob domínio de General Franco.

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Eu gostei muito da história da Tiggy, ela era uma das irmãs que eu mais estava curiosa para conhecer a história, visto que ela se estabeleceu na Escócia, uma terra de magia e belezas naturais. Entretanto, confesso não ter gostado tanto da história de sua avó Lúcia, que foi uma personagem que parecia o completo oposto da Tiggy, já que Lúcia tinha uma personalidade muito difícil.

Parece sempre assim com os livros desta série: ou eu gosto mais da história do presente, como nos casos de Ally e Tiggy, ou mais da história do passado, como nos livros de Star e Ceci, onde Flora e Kitty roubaram a cena.

Outro ponto que me fez amar este livro foi que uma das irmãs aparece novamente: Ally,  minha irmã favorita até o momento. O final do livro me deixou ansiosa para ler o próximo, pois sinto que as irmãs estão prestes a desvendar um grande segrego de Pa Salt!

Em suma, este livro fala como devemos aproveitar cada segundo de nossas vidas, pois nunca saberemos quando será o último, além de a valorizar as pessoas em nossas vidas, antes que elas tomem caminhos diferentes dos nossos. Recomendo a leitura dos livros da Lucinda Riley para leitores de todas as idades que queiram se emocionar!

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